quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Um Fim de Semana Mágico

Temos na nossa vida Momentos a que chamamos mágicos, momentos

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

meus retalhos


Numa noite fria, pensei muito no tema que iria escrever, pensei em catástrofes, em tempestades ou mesmo em trânsito mas de tanto pensar, pensei de mim, nos meus sonhos, nas minhas desilusões, nas alegrias e nas tristezas…
Uma vida confusa, feita de muitas tristezas de partidas e poucas chegadas, uma vida de luta, com poucos sonhos realizados… é assim só que me sinto, por vezes no meio de muita gente me sinto só. Partilho a minha vida com quem se cruza e partilha comigo a sua. Sorrio as crianças na rua, e elas como só elas sabem fazer, também sorriem e iluminam o resto do meu dia. Sonho um dia partilhar tudo com alguém, mas acho que isso nunca irá acontecer, porque de quem gostei um dia nunca gostou de mim, assim sendo o meu coração ficou perdido, num mundo onde os sentimentos como a amizade, a ajuda, o amor e a compaixão por e simplesmente quase desapareceram. Talvez por isso o meu príncipe nunca chegou? E talvez nunca virá! Acho que nunca pedi muito, mas por vezes o coração escolhe quem, como disse em cima, nunca olhou para nós como um ser humano. Hoje não escrevi muito mas quem sabe amanhã sairá mais.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Laços da vida


Hoje decidi falar de afectos. Sentimentos que damos, a todos aqueles que gostamos desde a nossa família, ou mesmo os nossos amigos.
Lembrei-me de uma história que um dia me contaram, num grupo de amigos da faculdade. Velhos tempos, que não voltam. Mas como estava a falar, um dia, numa dessas conversas entre jovens, alguém contou uma história de um rapaz, que tinha vindo do interior para estudar medicina. Um estudante brilhante que no futuro iria ser um bom médico. Quase nunca o viam acompanhado, a não ser que fosse com os livros, ou então com professores, não tinha amigos, andava sempre sozinho, talvez por companhia levava a solidão de alguém que estava longe da família e da sua casa. Alguns colegas tentavam que ele passa-se algum tempo com eles na esperança que ele se integrasse e não andasse tão só. Porém de um dia pró outro ele deixou de ir ás aulas, deixaram de o ver… passaram-se dias…semanas…meses…. Nunca mais ninguém o viu! Anos mais tarde um colega dele decidiu ir trabalhar para um centro de saúde do interior. Um dia, entrou-lhe no consultório, alguém com um rosto familiar, era o seu colega de medicina que um dia tinha desaparecido. Acompanhava uma pessoa muito debitada que apresentou sendo o seu Pai. Combinaram mais tarde em se encontrarem para falarem. O Pai tinha ficado gravemente doente, e ele tinha tomado a decisão de abdicar do seu sonho e de uma carreira promissora na medicina, pela vida modesta numa vila perdida no interior com a possibilidade de poder viver junto dos pais. E por mais incrível que pareça ele sorria ao contar isso. Hoje em dia é Eng. Agronómico e tem uma gigantesca quinta, onde vive com a família e onde trabalha, onde cresceram os laços e onde ele se sente bem, pois está em casa.
Nos dias de hoje, quase ninguém faz isso, somos egoístas ao ponto de pensarmos em nós, deixamos os laços quebrados e passamos tempos infinitos sem falar com familiares mais distantes e amigos que saíram da nossa cidade. Liguem a esses amigos, tentem encontrar essas pessoas que um dia fizeram parte da vossa vida, e que mesmo com o tempo os laços que foram criados não se partiram, porque nascemos com a vocação para criar laços para toda a vida, e não temos talento para os quebrar. Pensem nisso!!!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Uma Lição de vida : "Morrer de Amor!"


A vida é uma caixa de segredos que nos vão sendo revelados aos poucos ao longo dela. Alguns desses segredos, que no fundo são lições de vida, apresentam-se como surpresas, umas boas outras nem por isso… Hoje vou partilhar convosco uma dessas histórias que apesar de não ter se passado comigo, convivi com ela de perto e aprendi muito. E estou a dar o testemunho, para que alguém no mundo também aprenda e não tenha que passar pelo mesmo. Todos nós já ouvimos falar dos amores que acabam mal, com Romeu e Julieta… ou então como Inês de Castro, que foi morta por amar D. Pedro. E o mais provável que cada um de nós conheça alguém que passou por um amor que terminou com a partida de um deles. Mas morrer de amor, ou de falta dele… acho que não. Sempre pensei que fosse um tanto ou quanto platónico, só mesmo nos livros, em novelas ou em algo semelhante. O fim de uma relação, normalmente, cada um segue o seu caminho, levando as recordações dessa mesma relação. Pode porém acontecer que nos primeiros tempos, possamos viver num mar de fortes emoções, mas nunca morreríamos por amor ou mesmo por nos separarmos da outra pessoa. Há 2meses para cá mudei essa opinião, ao ter acompanhado uma pessoa que vi a morrer aos poucos por amor. Uma jovem com um diagnostico de uma doença muito grave, dessas doenças que chamamos ”malditas”, que vão roubado a saúde ao poucos. Foi difícil para ela, no momento que lhe foi informado o diagnóstico. Nunca podemos imaginar, se não passáramos pelo mesmo ou algo parecido, a dor que ela possa ter sentido dentro dela, a revolta, o porquê de ser ela, afinal não passava de uma jovem que ainda estava a acabar de tirar o curso. Começaram logo pelos tratamentos mais duros, e ela entrou num buraco gigantesco, onde os amigos desapareceram, mesmo a própria mãe não dava muito apoio, isto só mais tarde ao ler um diário que ela escrevia é que soube. Um dia como ela escreveu, apareceu um príncipe na sua vida, para quem sabe, salvar a princesa. Durante algum tempo a princesa sorriu, foi feliz mesmo com uma doença a viver dentro dela. Quando recebi aquele telefonema ao final da manhã de um dia de Novembro, nunca pensei que seria para ir buscar alguém ao hospital, alguém que eu pouco conhecia mas que tinha alta, porém ninguém para cuidar dela e sendo da família decidi traze-la para minha casa. Uma alma linda tanto por fora como por dentro, apesar do mal que carregava, e de certo também a revolta, a dor, raiva entre outros sentimentos, sorria. Sorria como se não houvesse amanhã, sempre com esperança, sempre com ânimo, a verdade é que muitas vezes era ela que me animava, em vez de ser eu. Sabem porquê? Porque simplesmente amava alguém que segundo ela também a amava. Durante o resto daquele mês de Novembro, eu via a recuperar a uma velocidade que nem sei descrever, porém no 2 fim-de-semana de Dezembro, deixou de comer, de falar, de viver. Parecia um vegetal que encontrava-se naquela cama. Só dias mais tarde, quando vi que ela não comia tentei perceber, e ai, descobri a dura realidade do que se passava com aquele ser que tempos antes me sorria. O príncipe tinha partido, tinha a deixado e com ele levou a vontade de viver dela, os sonhos, a força, a alegria…Tentei por tudo, mas ela não queria comer, na semana de natal foi internada, porém não havia muito a fazer, lembro-me dos berros que ela dava por causa das dores, lembro-me de darem a comida pela sonda e ela vomitar, como se o organismo dela estivesse a dizer “deixem me morrer em paz”.Os médicos enfermeiros auxiliares todos foram de uma perseverança enorme. Lutaram até ao ultimo momento ao lado dela. Na véspera de Ano novo, fui visita-la, como fazia todos os dias. Ela estava linda como sempre, apesar do pouco cabelo, mas sorriu para mim e disse-me numa voz muito baixinha e muito fraca “dentro do meu caderno tem uma folha de papel, faz-me o que está lá escrito” e uma lágrima desceu pela cara. Só tive coragem de acenar com a cabeça que sim. Estive cerca de 1hora com ela ali calada, com o meu coração apertado tentando perceber o porquê daquilo que ela me tinha dito. Antes de me ir embora, Dei-lhe um beijo na testa e disse “vê lá se entras bem no ano” ao que ela me respondeu “vou entrar, vou deixar de sofrer” e sorriu. Eu sorri e sai. Pensando que ela estaria um pouco melhor e animada… Nunca pensei que ela ia partir na manhã do dia seguinte, dia de Ano Novo, aliás pensei que ela ao dizer que ia deixar de sofrer, referia-se a notícia do dia anterior, do possível dador que tinha sido encontrado. A morte dela caiu como uma bomba, mas porquê? Quantas mensagens eu enviei ao namorado, quantos e-mails outras pessoas enviaram, quantas chamadas foram feitas? Não entendo o porquê? Numa situação destas, devemos ser humanos, ajudar, nem que fosse uma carta, uma mensagem. Algo que a fizesse ficar um pouco mais. Que ela se agarrasse que ficasse forte. Morreu porque deixou de querer viver sem ele, deixou de ter a força que ele lhe dava, perdeu o seu objectivo. Com este texto não quero condenar, nem apontar o dedo a ninguém, o mais provável é que o rapaz seguiu a vida dele, desligando-se do passado, guardando as recordações sendo elas boas ou más. Somente tenho pena por duas coisas, porque tenho uma caixa grande para lhe entregar e nem sei como vou fazer, porque se ele quis desligar do passado, vai ser difícil de entregar. E de ele não ter ido a cerimónia que foi feita junto ao mar onde foi depositadas as cinzas. Acho que ela onde estivesse iria gostar de o ver lá. Mas como eu disse anteriormente, ele deve ter seguido com a vida dele, como qualquer um de nós, pensando que ela iria fazer o mesmo. Porém devemos ter sempre cuidado, para que casos como este não venham a acontecer. Desligarmos do passado sim, mas nunca das pessoas que um dia foram muito importantes para nós. Porque um dia podemos sermos nós a estarmos na mesma situação. Apesar de saber que provavelmente não irás ler, aqui fica o que escrevi no ramo de flores que levei para ti…”Minha querida, onde estiveres espero que estejas bem, que o vejas tanto quando me pedias todos os dias, e que o ajudes sempre, porque um dia te fez ter um sorriso maior e mais lindo do mundo. Já sinto a tua falta. Tentarei como poder realizar todos os teus desejos e pedidos, mesmo os mais difíceis. Obrigado pela grande lição de vida, que foste para mim. E um dia daqui a muitoooooos anos dar-te aquele grande Agraço que ficou por te dar. Obrigado”

arvore da amizade


Arvore da Amizade

quinta-feira, 17 de Dezembro de 2009 às 23:35 Editar nota Eliminar
Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luaspassarem, mas outras vemos apenas entre um passo eoutro. A todas elas chamamos de amigo. Há muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles. O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e oamigo mãe. Mostram o que é ter vida.Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nossoespaço para que ele floresça como nós. Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qualrespeitamos e desejamos o bem.Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quaisnão sabíamos que iam cruzar os nossos caminhos. Muitos desses denominamos amigos do peito, do coração.São sinceros, verdadeiros; sabem quando nãoestamos bem, sabem o que nos faz feliz... As vezes, um desses amigos do peito estala o nossocoração e então é chamado de amigo namorado. Este dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios,pulos aos nossos pés. Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvezumas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Estes costumam colocar muitos sorrisos na nossa face,durante o tempo que estamos por perto. Falando em perto, não podemos esquecer dos amigosdistantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos,mas que quando o vento sopra, sempre aparecemnovamente entre uma folha e outra. O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima,e perdem algumas de nossas folhas.Algumas nascem num outro verão e outras permanecempor muitas estações. Mas o que nos deixa mais feliz éque as que caíram continuam por perto, continuamalimentando a nossa raiz com alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho. Desejo a todos vocês, folhas da minha árvore,Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade... Hoje e Sempre...Simplesmente porque: "Cada pessoa que passa em nossavida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida ...E é a prova quase evidente de queduas almas não se encontram por acaso.

O fim de uma relação


Li este texto algures um blog, achei que devia publicar, pois alguém no mundo como eu, deve ter passado ou está a passar por uma situação parecida, espero que a leitura deste texto ajude....Por norma, uma relação com muito tempo, indica que o casal esta entrosado. Mas nem sempre é assim, muitos começam a entrar em rotina, isso é o sinal que o fim está próximo.Mas comecemos pelo início, como qualquer pessoa procuramos alguém para partilhar a nossa vida, por vezes temos a sorte de encontrar quem nos faça feliz, no entanto nem todos somos bafejados pela sorte, mas também não podemos desistir, temos que continuar a vida para a frente, a nossa cara-metade irá aparecer.Uma troca de olhares que nos faz as pernas tremer como varas, um sorriso maroto que nos leva a lua, um gesto de carinho que nos deixa sem reacção ou mesmo um " gosto de ti" "és muito especial" que nos deixa sem resposta. O começo de uma relação é sempre diferente, ninguém é igual a ninguém por isso é sempre único, e é isso que nos faz sempre pensar que vai ser eterno.Quem nunca fez juras de amor ao luar? Quantas declarações de amor receberam ou fizeram? A verdade é que fazemos tudo para conquistar a pessoa de que gostamos! Começamos a pensar no futuro, e a fazer planos.De certo todos nós lembramos dos primeiros beijos, das primeiras noites passadas juntos, ou mesmo os primeiros jantares românticos. Tudo isto faz parte das melhores recordações que guardamos das relações que vivemos.Com o começo de uma nova relação tudo se transforma em momentos intensos carregados de sentimentos, tais como amor, paixão, desejo, fazendo com que tudo seja vivido a flor da pele e que a pessoa não nos saia da cabeça...só pensamos nela, só queremos estar com ela, vivemos em função desse ser que nos enfeitiça a cada dia que passa. Tudo se torna cor-de-rosa, tudo é perfeito demais. Mas como tudo na vida, com o passar do tempo, o fogo da paixão abranda, tudo acalma e entramos na rotina. O que dantes era "amorzinho isto chuchuzinho aquilo" passa a nome próprio e de vez em quando usa-se o "mor". Assim com a dita rotina estabelecida, por vezes começamos a colocar outros valores e outras coisas acima do amor e da relação, o que pode levar a ruptura,de um relacionamento, que por vezes poderia ser até então, estável. Para perceberem melhor esta situação, vamos por a imaginação a trabalhar... Imaginem amiguinhos que namoram com alguém já há bastante tempo (anos) e gostam muito dessa pessoa e até já há planos para o futuro. E de um momento para o outro sem saber bem porquê, são trocados pelo trabalho! Sim pelo trabalho, e durante três semanas (ou mais) não lhe põem a vista em cima. E quando perguntamos o motivo pela qual nos trocou, a resposta é curta e seca "muito trabalho". Mas agora digam-me, para quê trabalhar noite e dia? Para ficarmos sozinhos? Para podermos comprar tudo menos a felicidade? Meus caros amigos um concelho, não façam isso, dispensem sempre uns minutinhos grandes para estarem com a pessoa de que gostam, nem que seja um café ou ir comer um gelado, isso é importante, estar e ver a pessoa que gostamos. Mas não é só esta situação que leva ao fim das relações, mas sim uma cadeia de acontecimentos. A distância, a falta de afecto, ou mesmo a ausência por parte da outra pessoa em saber se estamos ou não bem! Por vezes também para termos uma vida melhor, tomamos decisões radicais e precisamos de ser apoiados, por quem gosta de nós, quer concorde ou não. Mas para perceberem do que eu estou a falar, volto a pedir que façam comigo um exercício de imaginação, Imaginemos que decidimos fazer um curso fora da área que residimos, e lá vamos nós para um sítio novo, onde não conhecemos ninguém, onde sentimos a falta da pessoa de quem gostamos, da família e dos amigos. Não sei se sabem mas isto tudo, deixa qualquer pessoa frágil, e com o passar do tempo as saudades de tudo e de todos afectam cada vez mais, e como não temos a possibilidade de ir a casa, por vezes com a falta de tudo isto, adoecemos! A família apoia e os amigos também, ligam quase todos os dias para saberem como estamos, mas a nossa cara-metade... Nem sinal! Agora invertemos a situação, em vez de sermos nós a ir... Era o/a nosso/a namorado/a, e nos ficamos... O que fariam se a pessoa de que gostam ficasse doente? Pensem depois digam -me...Por agora só posso dar a minha opinião, e dizer o que eu faria, alguns de vós já sabem que eu ia ter com o meu amor, nem que para isso tivesse que viajar para o outro lado do mundo, largava o trabalho e ia sem olhar para trás, ele precisava de mim, do meu amor do meu carinho da minha atenção... De todo o afecto! Namorar não é só beijinhos, andar de mão dada, e fazer amor...namorar é a preparação para uma vida a dois,é a partilha de sentimentos, e quando um esta mal, o outro também está, por isso há que estar com ele e ajudar e acarinhar. Eu penso assim, desde já peço desculpa se ao dizer o que penso ofendi alguém. Mas decerto caros amigos muitas pessoas não pensam assim como eu...deixando as pessoas que gostam, sozinhas, frágeis e tristes... E quando a pessoa volta a casa, nem 5 minutos tem para falar...Mas que relação é essa? Mas que amor é esse? Não entendo... Mas que isto acontece acontece , alias acontece vezes demais. E quando finalmente conseguimos falar com essa pessoa (que se torna mais difícil que falar com o presidente da republica) levamos com uma desculpa do género: " não tive tempo, ando com muito trabalho, já sabes disso"! BOLAS tipo estivemos meses fora e levamos com uma resposta dessas... Por mais amor que tenhamos por dessa pessoa, e sabendo que vamos sofrer, a relação chegou ao fim, não temos outra opção se não terminar. E ao terminar ainda levamos com umas respostas ainda melhores : "tens outra pessoa lá" ou "usaste-me" ou "Perdi não sei quando tempo da minha vida ctg para no fim levar com os pés" ou a minha preferida " vou ficar para tio/a.... Estou velho/a e ninguém me quer" entre outras! Depois do fim da relação, muitas pessoas ficam amigas, outras nem por isso. Mas por norma, cada um segue o seu caminho em busca da felicidade, Mas há sempre alguém que não o faz, vive obcecada pelo passado, não aceitando que a relação terminou, não deixam a outra pessoa em paz, fazendo um pouco de chantagem quer psicológica quer emocional, e por vezes evolvendo outras pessoas. Eu pessoalmente acho que o melhor nestas situações é seguir em frente. Amiguinhos nunca desçam tão baixo, em vez de aproximar, estão a afastar ainda mais a pessoa de vocês, e como dizia o meu avô " o que é nosso, ou que tem que ser nosso, vem nos bater há mão, seja como for". Vivam a vida... Eu sei que não se deixa de amar de um dia pró outro, eu própria já passei por isso, mas procurem um anjinho que vos ajude a superar tudo e que vos ajude a recuperar o sorriso. E não façam cenas tristes, nem chantagens emocionais com pessoas que foram importantes na vossa vida. Guardem os melhores momentos numa caixinha no vosso coração e depois é seguir em frente... Consumir a vida que ela tem prazo de validade...Para terminar espero que este texto seja útil a alguém, que todas as pessoas encontrem a sua cara-metade e o seu anjinho da guarda. Quero também referir que este texto foi escrito por mim, se eventualmente alguém passou por o mesmo que foi descrito neste texto, é mera coincidência!

Hoje choro a minha tristeza, a minha dor e os meus sonhos perdidos. Hoje choro por um amor, que pensava ser verdadeiro e eterno mas que só o foi por uns momentos. Momentos onde se criou sonhos, planos e uma vida...Momentos de riso e choro que agora se tornaram em dor. Choro porque ainda o amo mas a vida é uma simples sombra que passa ... é uma história contada que nem sempre acaba com um final feliz. vida cheia de ruído e de furor e que nada significa. A mágoa altera as estações e as horas de repouso, fazendo da noite dia e do dia noite, e cada dia é vivido de maneira diferente, porque hoje choro para que amanha possa sorrir e sabendo que um dia voltarei a Amar perdidamente como um dia o fiz...por agora quero dar o carinho e a atenção aqueles que comigo partilham essa mesma dor e mesma sensação.